Os CTT – Correios de Portugal lançam a partir desta sexta-feira, dia 12 de setembro, uma emissão filatélica dedica à Arte Contemporânea. Com o projeto SELO // ARTE, a filatelia torna-se espaço de criação, de memória e de celebração da cultura viva em Portugal. Através desta série, a arte contemporânea portuguesa aproxima-se do público, circula, comunica e permanece no tempo.

De acordo com a pagela desta emissão, este projeto nasce da vontade de mapear a arte contemporânea portuguesa, num gesto que encontra paralelo na missão de conectar e dar coesão ao território nacional, através dos CTT Correios de Portugal.

Através do selo — esse pequeno objeto com valor legal e profundo simbolismo — celebra-se o ato da escrita e da comunicação, nacional ou internacional. A carta, tradicional símbolo de união e amizade, ganha aqui um novo significado: torna-se fio condutor entre pessoas, tempos e lugares, sendo o selo, o sinal tangível dessa ligação.

Nesta segunda edição de SELO // ARTE, o conceito aprofunda-se e afirma-se como uma homenagem pública aos artistas portugueses, mais do que uma revisão histórica, esta emissão propõe um gesto de agradecimento e também de admiração pelo trabalho na construção da carreira de cada um dos artistas.

Em 2025, Pedro Cabrita Reis, Pedro Calapez, Rui Chafes, Ângela Ferreira, Fernanda Fragateiro e Joana Vasconcelos foram os artistas selecionados, cujas práticas artísticas têm contribuído de forma significativa para a projeção e o reconhecimento da arte contemporânea portuguesa, tanto a nível nacional como internacional. Estabelecidos em Portugal, estes seis artistas representam diferentes gerações, meios de expressão e perspetivas críticas.

As obliterações de primeiro dia podem ser feitas nas Lojas CTT dos Restauradores e Chiado, em Lisboa, Palácio dos Correios, no Porto, Zarco, no Funchal, e Antero de Quental, em Ponta Delgada.

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