Os CTT assinam esta quarta-feira, dia 6 de novembro, a Carta de Compromisso “Business Ambition for 1.5º”, reafirmando assim publicamente o compromisso da empresa no combate às alterações climáticas através da minimização das emissões carbónicas resultantes da atividade da empresa.

A cerimónia para a assinatura deste compromisso terá lugar, esta quarta-feira, dia 6 de novembro, na Culturgest, em Lisboa, e contará com a presença do CFO dos CTT, Guy Pacheco.

O Compromisso “Business Ambition for 1.5º” é uma iniciativa das Nações Unidas que procura incentivar as organizações, a nível mundial, a criarem medidas de combate às alterações climáticas, com foco na diminuição das emissões de gases com efeito de estufa e na transição para uma economia de baixo carbono.

Para João Bento, CEO dos CTT, “nos CTT acreditamos na importância de continuarmos a desenvolver o programa de sustentabilidade ambiental e social, por forma a contribuirmos para o objetivo global de manter o aumento da temperatura média do planeta abaixo dos 1,5ºC e a darmos resposta às expectativas e interesses dos nossos stakeholders.”

O âmbito e programa desta iniciativa estão em linha com a estratégia de sustentabilidade e de combate às alterações climáticas dos CTT que viram, em 2017, duas metas de redução das emissões carbónicas serem aprovadas pela Science Based Target Initiative (SBTi): uma meta absoluta, de redução das emissões totais em 30%, no período entre 2013 e 2025 – mesta esta já atingida pelos CTT, com uma redução de 34% em 2018 face ao ano base; e uma meta relativa, de redução de 20% das emissões por carta e por encomenda, no mesmo período, sendo que os CTT já reduziram a intensidade carbónica por carta em 16% e a intensidade por encomenda do Serviço Postal Universal em 37%, desde o ano base até 2018. 

Com a assinatura desta Carta, os CTT assumem publicamente o compromisso de alinhar os seus planos de descarbonização com a ambição de limitar o aquecimento a 1,5ºC e reforçam a sua política de apoio à biodiversidade e de combate às alterações climáticas, expressa através dum portefólio ecológico ou carbonicamente neutro (Correio Verde, DM Eco e Expresso/Encomendas), da aposta na eficiência energética e carbónica, e da expansão da sua frota sustentável, a maior do setor logístico em Portugal, os quais permitiram aos CTT reduzir a sua pegada carbónica em 64% entre 2008 e 2018.